AUTOBIOGRAFIA Cristiane Amaral de Jesus

Cristiane Amaral de Jesus, nascida em 15/06/1968, formada em Letras Vernáculas com Língua Inglesa pela UNEB-BA, em Santo Antônio de Jesus, cidade natal. Em 11 de janeiro de 1995 conhece o notável pesquisador espírita Carlos Bernardo Loureiro, tornando-se médium do centro que fundara. Casada com o jovem Luciano Pereira Soares, tendo a mesma jornada universitária da companheira.

Espírito inquieto, inteligente e muito estudioso, em pouco tempo já havia explorado muitos livros seletos da doutrina Espírita principalmente, fora a Codificação e a Revista Espírita, claro, aprecia até hoje as pesquisas de Ernesto Bozzano, León Denis, Gabriel Delanne, Gustave Geley, Carlos Imbassahy, Charles Richet, Oliver Lodge, reconhecendo o ideal Espírita, ciência e filosofia com conseqüências éticas, como ideal de sua vida.

A partir de 1999 começa a realizar palestras a comando e preparação do querido dirigente Carlos Bernardo Loureiro, organiza os cursos das quartas-feiras, os encontros de médiuns e o último seminário antes da desencarnação do mesmo (23/07/2006) e o lançamento de três livros. Companheira de ideal dileto, participa do primeiro seminário em 2000: “O Espiritismo e a Cultura Brasileira”; 2002: “O Espiritismo Segundo o Espiritismo”; 2003: “Espiritismo, esse desconhecido”; 2005: “Encontro com a Cultura Espírita”; 2006: “Perispírito: Natureza, Funções e Propriedades”.

Participara de muitas peças teatrais no centro, com a direção do ator consagrado e saudoso Milton Gaúho, a quem agradeço imensamente pelo aprendizado na arte teatral. E os continuadores do trabalho de Milton Gaúcho, Tato Tavares e Raul Denis em períodos específicos.

Agradecimentos de um Espírito recalcitrante, mas, que luta todos os dias para “deixar de ser ruim”, ensino advindo do querido Carlos Bernardo Loureiro. Este que melhor não houve, nem há, para a interpretação filosófica e científica desta belíssima doutrina. Muito aprendi com ele e com os Espíritos que com ele trabalhavam.

Continuo o seu trabalho, pois, duas semanas antes de sua desencarnação, num domingo, ele revelava na sala mediúnica que já tinha quem continuaria seu trabalho e anunciou meu nome. No momento, dava passe e fiquei inquieta, mas, agradecida, pois, amo trabalhar com desobsessão. Preciso deste trabalho e é uma honra dignificar a doutrina dos Espíritos, tão achicalhada neste país. País que teve mestres em sua defesa como Leopoldo Machado, Abel Mendonça, Aurelino Mota de Carvalho, Josué Arapiraca, Deolindo Amorim, o Kardec brasileiro, Luis Olímpio Teles de Menezes, Cairbar Schutel, Carlos Imbassahy, Odilon Negrão, Ismael Braga, Herculano Pires, Lins Vasconcelos e tantos outros corifeus da defesa doutrinária do puro pensamento Kardequiano.

E repito quantas vezes for necessário: o querido pesquisador espírita Carlos Bernardo Loureiro, que desencarnado em 10/08/2006, em 22/08/2006 decido junto com os Espíritos e alguns companheiros fundar o Instituto de Cultura Espírita Carlos Bernardo Loureiro em homenagem e a dignificar seu trabalho que fora modificado por uma moda chamada “passe light”. Fui preparada para trabalhar com a escória espiritual que também fazemos parte, muitas vezes, os principais causadores das obsessões.

Divulgo a doutrina escrevendo artigos que poderão ser encontrados na sede do Instituto e em nosso site.

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